Algumas Críticas

Camus e o Teólogo – Um encontro Improvável

Luis Carlos Merten – Estado de S.Paulo
“Mal sabia eu, que Camus e o Teólogo foi a peça perfeita para mim, lindamente dirigida por Clarisse Abujamra
Não creio que alguma vez tivesse visto uma direção de Clarisse Abujamra. Conheço a atriz, duas vezes vencedora do Kikito,por A Coleção Invisível e Como Nosso Pais. Como atriz e também diretora, só tenho uma palavra para defini-la. Maravilhosa!”

Miguel Arcanjo
“O texto encontra uma sutil encenação de Clarisse Abujamra, na qual a cena serve ao texto , sem deixar de criar belas e poéticas imagens.”

Veraneio

Mario Viana
“A direção segura de Pedro Granato texto de Leonardo Cortez e um elenco afiadíssimo garantem a diversão. Clarisse Abujamra e Maurício de Barros brilham.”

Celso Faria
Abujamra assume com vitalidade a matriarca e, sem dúvida, deve estar em muitas listas dos destaques teatrais deste ano.”

Meu Álbum de Amores

Luís Carlos Merten – Estadão
“…Gabriel Leone mostra-se cada vez mais convincente e maduro em seus trabalhos. O mesmo vale para Felipe Frazão e destaque extra para as incríveis Maria Luiza Mendonça e Clarisse Abujamra.”

Rogério Victorino
“… Julio vai descobrir que o verdadeiro afeto sempre esteve ao lado dele. Por intermédio das mulheres do pai- e uma delas com o devido respeito às outras é a gloriosa Clarisse Abujamra.

Freud – A Última Lição

Luiz Gonzaga Fernandes
“Certamente uma dramaturgia com conteúdo, com substância que nem sempre encontramos em nossos palcos. Mas o mérito da escrita, não fica confinado a ela, pois a tradução impecável e fluente de Clarisse Abujamra, é uma aliada poderosa. Nada como uma interprete/atriz para saber colocar com precisão, o ritmo da frase, o acerto na escolha do vocabulário, privilegiando a ‘funcionalidade’ dos diálogos em cena.”

Como nossos Pais

Luiz Carlos Merten, O Estado de S.Paulo
Pode ser que o cinema brasileiro estivesse realmente atrasado na discussão do tema e que o foco desse longa não vá muito adiante do que Paul Mazursky, por exemplo, apresentou há 40 anos, através da personagem de Jill Clayburgh, em Uma Mulher Descasada. Mas Como Nossos Pais, com seu título que evoca Belchior (e Elis Regina), comandou o debate sobre feminismo nos festivais do País, no ano passado. Maria Ribeiro e Paulo Vilhena formam o casal em crise, mas a densidade vem da relação de Maria com a mãe, a admirável Clarice Abujamra. A vida inteira viveram em guerra e precisarão chegar a uma trégua, agora que a mãe faz duas revelações, e uma delas coloca em xeque o que a filha considera a própria identidade. O filme foi o grande vencedor do Festival de Gramado de 2017. Recebeu uma chuva de Kikitos, alguns mais merecidos, mas nenhum injustificável.

As Meninas

Lionel Fisher
No tocante a Clarisse Abujamra (mãe de Lorena, na peça Mãezinha), estamos diante de um excepcional trabalho de atriz, tanto do ponto de visto vocal como corporal, – é impressionante a capacidade da intérprete de valorizar todas as suas falas ,assim como de cercá-las de um universo gestual de incrível expressividade. Sem dúvida, uma das performances mais marcantes da atual temporada carioca.

Rafael Teixeira, Revista Veja – Rio
O elenco coadjuvante revela brilho especial nas atuais de Clarisse Abujamra, como Mãezinha, e Sandra Pera, como uma das freiras do pensionato.

Carmem com Filtro

Vivien Lendo, Estado de São Paulo
…Símbolo da  liberdade, da sensualidade, e do fatalismo, a cigana de Sevilha, interpretada por Clarisse Abujamra, é musa inesgotável não devendo nunca deixar de despertar paixões avassaladoras em todos os Josés.

Provocações

Fausto Fuser, Diário Popular
…Wenniger e Sergio Santos são artistas de atuação sincera, envolvente, o que torna seus trabalhos bem equilibrados, em confronto com o desempenho intenso de Clarisse Abujamra. Esta magnífica bailarina, também atriz, oferece em “Provocações” aspectos renovados de sua arte: interpretação dramática aliada à dança, numa atuação perfeita. Clarisse tem, aqui, o melhor resultado de sua carreira.

Aracelli meu amor

Teatro/Critica

O Ultimo dia de Aracelli
…O que foi feito (texto e espetáculo) representa mesmo assim, um momento de teatro sério. A dedicada intervenção dos intérpretes não exige observações detalhadas sobre cada trabalho (João José Pompeo, Carlos Vergueiro, Fernando Almeida, Clarisse Abujamra, Walter Steiner e Araci Balabanian).
É de justiça todavia, registrar o salto qualitativo apresentado por Clarisse Abujamra, plena de sentimentos em todas as cenas.
Desde que passou a dividir suas  atividades entre a dança, a coreografia e interpretação, esse é o seu momento mais bonito como atriz.

Os Órfãos de Jânio

Carlos Ernesto de Godoy, Teatro/Revista Visão
…E finalmente há uma starlet retardatária, perseguindo confusamente o brilho das noites cariocas e o mito de Leila Diniz, uma personagem que deu certo, pela humanidade de sua limitação, pela humildade de sua alto-análise e que ganha força no palco extraordinariamente vivida por Clarisse Abujamra em criação definitiva.

39

Jairo Arco e Flecha, Teatro 
…Há ótimos momentos musicais, como o antológico, “Sumertime” lindamente interpretado por Dadá Cyrino e composições originais, cantadas por Clarisse Abujamra e Francearmos Reis- impecáveis como atores e de uma surpreendente eficiência como cantores.

Agnes de Deus

Clovis Garcia, Folha de São Paulo
Clarisse Abujamra expressa a fragilidade, a alienação do mundo material e o trágico misticismo do personagem titulo. Três grandes atrizes em grandes interpretações, num momento excepcional do nosso teatro.

Antonio – da tua tão necessária poesia

Lauro César Muniz – Dramaturgo
Clarisse divide o palco com o pianista Ivan Abujamra. Um espetáculo que emociona. É imperdível.
Dizer poesia é viver mais intensamente. Não concebo a vida sem o caos, a beleza, o lirismo, a tragédia e a malícia da poesia, que é para mim o lado melhor do ser humano. (Clarisse Abujamra)
“Clarisse, linda e emocionada nos toca o coração revivendo seus Antonios em companhia de grandes poetas”

Ivan Feijó – Diretor
“O Espetáculo se chama Antonio, e só vi Clarisse… Clarisse amante, aprendiz, amiga, menina e sedutora”.

Enio Mainardi – Publicitário
“Fui ver Clarisse e enquanto ela fala seus poemas você pensa: como ela sabia tanto de mim?”

Tetê Espíndola – Cantora
Clarisse emociona com Antonio e nos faz ouvir a musicalidade do amor”

Teatro / Veja São Paulo – Recomenda
Domingo é dia de almoçar mais tarde, e em família.
Numa ótima sacada, Clarisse Abujamra tirou da manga um recital poético de 2002 para inaugurar o horário das 13:30 do Teatro Eva Herz, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Acompanhada pelo pianista, e seu irmão Ivan Abujamra, a atriz emociona, diverte e faz o público pensar durante sua peculiar apresentação semanal.

Anjos do Arrabalde

Folha de São Paulo, Amir Labaki
…O contraste entre o trabalho de Betty Faria e a composição segura e sutil de Clarisse Abujamra é fatal.

Estado de São Paulo
…As mulheres têm os melhores papéis e também as melhores interpretações, principalmente Clarisse Abujamra, que compõe um retrato pungente, assustador, de gente massacrada, sufocada e indefesa.

Chega de Saudades

Trecho da critica de Ron Fogel em Tel Aviv sobre o filme
UMA DAS CENAS  MAIS LEMBRADAS DO FILME CHEGA DE SAUDADES, que abriu o 9º Festival de Cinema Brasileiro em Israel, é da atriz CLARISSE ABUJAMRA. Ela não tem falas no filme, mas nos minutos em que aparece na telona, ela enche a tela com erotismo e sensualidade, com extraordinária tensão sexual que acrescenta ao filme algo noir e muito decadente. Abujamra é a femme fatale definitiva.

Fragmento de Berlinale Review

Laís Bodanzky’s new film, “Como Nossos Pais” – translated into English as “Just Like Our Parents” – takes a shot at understanding these dynamics in current society by looking at the story of Rosa (Maria Ribeiro) and her family. Striving for perfection, Rosa gradually sees the structure of everything she know of and believes in start to crumble. During a seemingly harmless family lunch, her mother Clarice (Clarisse Abujamra in a fabulous performance) reveals a family secret, one that leads Rosa to question her entire existence. An avalanche of emotions ensue, and different aspects of her life enter a stage of decay. Trapped in a job she does not love, living a marriage that overburdens her, and unable to handle her own family ties, can she ever regain balance and control?